domingo, 15 de setembro de 2013


As 20 Leis dos Sioux

1. Levante com o Sol para orar. Ore sozinho. Ore com freqüência. O Grande Espírito o escutará você, ao menos, falar.

2. Seja tolerante com aqueles que estão perdidos no caminho. A ignorância, o convencimento, a raiva, o ciúme e avareza, originam-se de uma alma perdida. Ore para que eles encontrem o caminho do Grande Espírito.

3. Procure conhecer-se, por si próprio. Não permita que outros façam seu caminho por você. É sua estrada, e somente sua. Outros podem andar ao seu lado, mas ninguém pode andar por você.

4. Trate os convidados em seu lar com muita consideração. Sirva-os o melhor alimento, a melhor cama e trate-os com respeito e honra.

5. Não tome o que não é seu. Seja de uma pessoa, da comunidade, da natureza, ou da cultura. Se não foi ganhado nem foi dado, não é seu.

6. Respeite todas as coisas que foram colocadas sobre a Terra. Sejam elas pessoas, plantas ou animais.

7. Respeite os pensamentos, desejos e palavras das pessoas. Nunca interrompa os outros nem ridicularize, nem rudemente os imite. Permita a cada pessoa o direito da expressão pessoal.

8. Nunca fale dos outros de uma maneira má. A energia negativa que você colocar para fora no universo, voltará multiplicada a você.

9. Todas as pessoas cometem erros. E todos os erros podem ser perdoados.

10. Pensamentos maus causam doenças da mente, do corpo e do espírito. Pratique o otimismo.

11. A natureza não é para nós, ela é uma parte de nós. Toda a natureza faz parte da nossa família Terrena.

12. As crianças são as sementes do nosso futuro. Plante amor nos seus corações e ágüe com sabedoria e lições da vida. Quando forem crescidos, dê-lhes espaço para que cresçam.

13. Evite machucar os corações das pessoas. O veneno da dor causada a outros, retornará a você.

14. Seja sincero e verdadeiro em todas as situações. A honestidade é o grande teste para a nossa herança do universo.

15. Mantenha-se equilibrado. Seu Mental, seu Espiritual, seu Emocional, e seu Físico, todos necessitam ser fortes, puros e saudáveis. Trabalhe o seu Físico para fortalecer o seu Mental. Enriqueça o seu Espiritual para curar o seu Emocional.

16. Tome decisões conscientes de como você será e como reagirá. Seja responsável por suas próprias ações.

17. Respeite a privacidade e o espaço pessoal dos outros. Não toque as propriedades pessoais de outras pessoas, especialmente objetos religiosos e sagrados. Isto é proibido.

18. Comece sendo verdadeiro consigo mesmo. Se você não puder nutrir e ajudar a si mesmo, você não poderá nutrir e ajudar os outros.

19. Respeite outras crenças religiosas. Não force suas crenças sobre os outros.


20. Compartilhe sua boa fortuna com os outros. Participe com caridade

Plantando e Transplantando orquídeas...








sábado, 14 de setembro de 2013

AS SETE VERDADES DO BAMBOO

Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou:
Vovô corre aqui! Me explica como essa figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para balançar seu tronco se quebrou, caiu com o vento e com a chuva... este bambu é tão fraco e continua de pé?
Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.
A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.
Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.
A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta verdade é que o bambu é cheio de “nós” ( e não de eu’s ). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é exatamente o título do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto.

Essa é a sua meta.

Livro: Buscando as Coisas do Alto


quarta-feira, 11 de setembro de 2013

O que são os Devas.

"REINO DÉVICO – Compõe-se de seres, consciências e hierarquias de elevado grau de pureza e propicia a manifestação da Vida. Denominado simbolicamente “exército do som”, trabalha com vibrações. Seu campo de ação é bastante abrangente, pois vai desde os arquétipos até as formas concretas. De certo ângulo, representa a “consciência do corpo etérico” do Logos. Toda a circulação de energia em um Universo é efetuada e assistida pelos devas. Como os demais reinos que correspondem à lei da hierarquia, sua estrutura funcional é escalonada e cada patamar encarrega-se de tarefas distintas e complementares: captação e transmissão de Idéias arquetípicas, construção de moldes etéricos para a concretização delas, ajuste permanente do padrão criado ao original, destruição de formas ultrapassadas, entre outras funções. O Reino Angélico é um setor do Reino Dévico.


Os devas impulsionam o reino elemental a preencher, com sua própria substância, os moldes sutis por eles construídos, preparando a forma para absorver a força-de-vida emanada da consciência que a habitará. O trabalho dos devas construtores é orientado por membros da Hierarquia espiritual ou por Entidades dévicas elevadas, que lhes revelam o propósito a ser cumprido. O relacionamento consciente do homem com os devas é fundamental para a realização do Plano Evolutivo, mas para contactar a Hierarquia dévica em seus aspectos superiores é necessário pureza. Esse contacto se efetivará de maneira mais ampla no próximo ciclo da Terra, quando o planeta estiver mais sutilizado e livre de grande parte das forças involutivas hoje presentes nos seus níveis psíquicos.

Os devas evoluem pelo cumprimento do propósito que lhes é dado a conhecer, e não exatamente pela experiência adquirida na sucessão temporal dos fatos. Não tem mente concreta nem livre arbítrio; ao interagirem com o ser humano, estimulam-no e capacitam-no a maior integração na vida espiritual. Isento de egoísmo, o reino dévico é levado pela energia divina a colaborar na manifestação da Vida, afim de consumar a perfeição. Essa colaboração é o meio pelo qual se desenvolve. Os devas não buscam resultados, trabalham desinteressadamente. O campo de consciência de um deva é livre de vínculos, apegos e deturpações. Nos mundos internos, o contacto entre devas e seres humanos voltados para metas superiores dá-se de modo fluido e freqüente. Tais interações prescindem de formalismos e são guiadas pela necessidade e pela disposição de beneficiar o Todo. Podem refletir-se na vida externa como harmonia profunda. Alguns fatores favorecem-nas; a elevação do estado de consciência terrestre, a sutilização da matéria, o despertar das mônadas dos seres humanos, o impulso para a formação e amadurecimento do seu corpo de luz e a maior expressão do sétimo Raio. A existência de devas no universo físico cósmico transcorre basicamente nos níveis etéricos, mas esses seres assumem ampla gama de tarefas nos demais níveis. Os devas menores, que lidam com a vida concreta, são desprovidos de consciência individual. Respondem aos estímulos de consciências maiores para a realização do Plano Evolutivo.

Nos tempos atuais, grupos de devas menores estão atuando intensamente afim de revitalizar a substância que constitui o nível etérico-físico do planeta: são capazes de introduzir energias puras na matéria. Os devas que trabalham com o reino animal estão tendo suas vibrações transmutadas. Sua atividade concentra-se hoje no nível astral, e eles passarão a estar mais receptivos às emanações positivas de uma grande Entidade extraplanetária ancorada em Anu Tea (centro intraterreno).



DEVA – Os devas seguem linha evolutiva paralela à humanidade e tem como uma das suas principais tarefas a manipulação das substâncias. Mantém estreita ligação com as forças da Natureza (elementais) e tem condições para isso, pois estão isentos da influência de impulsos retrógrados. Segundo os desígnios das energias criadoras, constroem e destroem imagens, formas e estruturas, plasmam os moldes etéricos – base do que existe no mundo manifestado – e os preenchem; permitem, desse modo, que padrões arquetípicos se exteriorizem. São essencialmente espíritos construtores e transformadores dos níveis de consciência, podendo, para isso, destruir estruturas ultrapassadas. Não dispõem de corpos físicos densos, e os níveis etéricos são, para eles, as fronteiras de contacto com a vida concreta. Os devas constroem o que é visível, o que constitui a imagem de um conjunto energético. São consciências magnânimas, e só com pureza o homem pode contactá-las. Trabalham com a energia de símbolos e arquétipos; não tem mente como a humanidade a conhece e, portanto, seu processo criativo não se baseia em seqüências de pensamentos e raciocínios. Tampouco se submetem ao conceito de tempo: vivem por inteiro no eterno presente, nele percebem e desempenham suas tarefas; sua consciência tem a mesma dinâmica do impulso que recebem do Alto e, por isso, estão sempre atualizados. Quando um indivíduo desempenha certas tarefas do Plano Evolutivo, é imprescindível que estabeleça ligações internas corretas com o reino dévico.

Os devas compõem uma Hierarquia potente, com grande diversidade de escalões. O termo deva costuma ser aplicado a qualquer dos seres desse reino: desde um pequeno ente construtor de moldes etérico-físicos, até grandes arcanjos, que sustentam a vida manifestada de galáxias inteiras. No Ocidente, em geral chama-se anjo à maioria desses seres; entretanto, os anjos são apenas um setor do reino dévico. Os devas vivem basicamente nos níveis etéricos cósmicos; porém assumem ampla gama de tarefas, mesmo nos níveis concretos. A Hierarquia dévica não foi atingida pela desordem externa que nesta época domina a superfície da Terra. Os devas participam da transformação do planeta, hoje prioritária, e para a realização dessa tarefa podem canalizar energias de polaridade positiva, negativa ou neutra. Trabalham na dissolução da atual conjuntura terrestre e no surgimento de uma nova, mais sutil. Sua evolução é isenta do livre arbítrio e do envolvimento com forças involutivas; são mensageiros, artífices, transformadores, construtores e destruidores da manifestação da vida em todos os planos de consciência.

Sem o molde construído pelos devas, nenhum aspecto da vida poderia exteriorizar-se; sem o trabalho desses seres, não haveria evolução das formas, pois a eles cabe manifesta-las em todos os planos.

Por serem os construtores das ligações energéticas, os devas são tidos como guardiães. É que a polarização do ser humano em níveis elevados de consciência o leva a contactar o trabalho dos devas nas suas expressões puras e isso lhes possibilita viver sem os desvios pelos quais a humanidade em geral envereda. Assim, ele poderá sentir-se protegido, pois estará afastado dos obstáculos à evolução, que na etapa atual se concentram nos níveis materiais densos. A interação do reino humano com os devas é uma necessidade para o desenvolvimento da Terra, mas só se dará plenamente após a purificação global do planeta. A sutilização da consciência humana é premissa para isso."

Extraído de: Glossário Esotérico – Trigueirinho - 

domingo, 8 de setembro de 2013

Feijão Azuki

Feijão Preto

Abóboras

Couves

Morango

Cenoura e Alface

O Alimento

Se a plantas realmente têm sentimentos, não deve se muito agradável para elas quando as pessoas as  arrancam
e as devoram, depois de corta-las e fervê-las  até morrerem. Os vegetarianos, que não querem carregar suas consciências com o medo da morte dos animais que são conduzidos para o abatedouro pressentindo o seu destino, se defrontam agora com um problema semelhante com relação às plantas. Contudo, até que aprendamos a viver somente de ar, teremos de usar as plantas como alimento. Porém, muita coisa depende de como fazemos isso.
Quando um balinês, está preste a matar uma galinha para comê-la, ela diz  primeiro : “ Galinha, tenho de mata-la porque estou com fome.  Por favor, perdoe-me.
Essa, também, deveria ser a nossa atitude com relação às plantas. Talvez a sorte das plantas mude quando todas as comunidades cultivarem carinhosamente seus próprios jardins. Elas não terão mais o sentimento
humilhante  de serem encaradas apenas como um monte de comida desde que nascem. Numa horta bem cuidada, a vida de uma planta será mais natural com uma palavra  amável e um aceno amigável de vez em quando – e isso ocorrerá não porque elas representem um futuro prato apetitoso,  e sim por elas mesmas.
Além disso, as pessoas não terão mais que cometer assassinatos em massa das plantas, com os canteiros sendo limpos de uma vez só. Não. Cada dia, antes de cada refeição, iremos até o jardim e pegaremos uma ou duas folhas de cada planta, que não lhe farão falta, uma vez que elas produzem novas folhas  continuamente. Desse modo, precisaremos de muito menos plantas como alimento e teremos, consequentemente, muito menos trabalho, enquanto a planta, praticamente, não é danificada.
Assim sendo, se limparmos tudo, preparamos a planta e a comermos crua, com uma oração de agradecimento realmente  sincera, ainda poderá existir um alegre  relacionamento  entre o homem e a planta, embora, inevitavelmente, ela tenha de passar pelo processo doloroso da mastigação. Porém a folha é apenas uma parte do seu corpo, e não a própria planta. Aos poucos, talvez o homem aprenda a passar sem a raiz, o talo, a folha e a flor e se satisfaça em comer somente  o  fruto  e  as sementes.
A planta deixa cair sementes em profusão, e existem sempre tantas frutas que sua reprodução não será ameaçada se o homem tomar uma boa parte  delas para seu alimento. Entre as frutas e a nozes estão incluídos os grãos, as sementes comestíveis das plantas leguminosas( feijões, ervilhas etc...) as frutas delicadas e suas pequenas sementes – que é precisamente a parte mais nutritiva da planta, pois é na semente que se condensa toda a energia da planta. A semente crua contém a enorme  força vital que pode fazer com que dali se origine uma árvore ou uma planta, que por sua vez poderá produzir milhões de sementes.
Do livro A Magia das Plantas – Mellie Yuldert

sábado, 7 de setembro de 2013

Bom dia... e o Sol voltou...


Nos últimos anos, tem crescido o desejo de se encontrar um meio de vida mais natural.
Muitas pessoas anseiam por uma volta aos tempos em que havia um relacionamento mais saudável entre o homem, os animais e as plantas, uma vez que estão se decepcionando cada vez mais com os métodos modernos de cultivo.
Esta reação  pode ser um despertar de nossos instintos primitivos reprimidos há tanto tempo. Nascemos para coexistir com as outras vidas deste planeta, e existem implicações esotéricas a essa tendência de nos voltarmos cada vez mais ais nossos jardins e ás nossas hortas, a fim de cultivarmos alimentos naturais de forma natural.
Mas, realmente, precisamos ferir a terra dispondo-a em linhas retas para alcançarmos os resultados que queremos?
Por que não deixamos que a natureza se encarregue disso? Se você esquecer as ervas daninhas e simplesmente deixar a terra sem cultivo, na primavera seguinte encontrará uma variedade de plantas que gostam do seu solo e de você. Dos milhões de sementes espalhadas pelo vento, aquelas que caírem e germinarem em seu jardim serão exatamente as que possuem as mesmas vibrações do lugar em que você vice – e as sua próprias vibrações. O solo, a água, o ar, os animais,  as plantas, e os seres humanos, que possuem uma afinidade quanto á natureza, se encontrarão e formarão uma comunidade que será autossuficiente, se alimentará e se renovará por si própria.
Seu jardim é o seu espelho. Nele você pode ver a sua própria configuração. Se, por exemplo, ele estiver repleto de margaridas, gramíneas e azedas, isto significa que o seu solo é ácido e que o seu sangue talvez tenha uma tendência á acidez. Estas plantas neutralizarão o solo através da introdução da greda. As plantas são grandes alquimistas; elas produzem as substâncias que o solo, em que elas crescem, não contém. Ao ingerir estas plantas ) ou seja, ao ferver o rizoma da gramínea como chá ou ao decorar a salada com as margaridas) pode-se neutralizar a acidez do sangue e assim evitar a ciática, o lumbago e o reumatismo.
Portanto, a natureza cuida de nós. Mesmo antes de sabermos que estamos doentes, a erva medicinal apropriada estará crescendo em nossos  jardim – se não a arrancarmos!
É o nosso orgulho que estraga tudo. O paraíso nos rodeia, esperando para ser recriado. Mas somos todos Adôes e Evas  irresponsáveis.  Achamos que a natureza é incapaz e que nós podemos melhorá-la.
E, então, criamos campos artificiais de uma única colheita, que atraem enxames de insetos, ou cultivamos gramados imaculados com muito trabalho e máquinas caríssimas, porém sem um dente-de-leão.
E quando  todo o exaustivo trabalho estiver terminado, sentaremos no terraço e examinaremos nossa obra, atacados por cálculos biliares que os dentes- de – leão poderiam ter evitado.
Talvez um dia a Terra volte a ser outra vez o paraíso original que era -  quando aprendermos a aplicar o conhecimento profundo das plantas em nossas vidas.
“ Olhai os lírios do campo  como eles crescem: não trabalham nem fiam; e eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles.”
 Do Livro  A Magia das Plantas – Mellie Uldert

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Vinhático



Nome cientifico: Plathymenia foliosaFamília: Fabaceae MimosoideaeNomes populares: Vinhático, Amarelinho.
Onde é encontrada: Encontrada com pouca freqüência nas matas da região.
Características: Árvore de médio a grande porte, 12 a 20 metros de altura, facilmente reconhecida pelo seu tronco, soltando cascas. Como outras, assume um porte diferente dependendo de como cresceu: Se foi no meio da mata, fica alta e esquia, se foi em campo livre, cresce com uma copa aberta e mais baixa. Folhas compostas, paripinadas, folíolos pequenos. Flores brancas, em pequeno cacho. Fruto vagem de tom vermelho/marrom com até 10 sementes, as quais tem 0,5 cm, marrom claro, com invólucro branco que a torna alada.
Utilidades: Trata-se de espécie muito procurada comercialmente pela qualidade da madeira. Pouco usada no paisagismo devido ao seu grande porte. Melífera.
Época de floração e frutificação: Floresce por volta de Novembro. Frutos a partir de Julho até Setembro.

No meio dos girassóis e do feijão azuki

Feijão azuki


Girassol


Colheita do feijão

Colheita do feijão preto

Renata, Alexandre, Marco Antônio, Yellow e Luna

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Feijão preto colhido

Debulhando feijão

Colhendo bananas

Reverência e Gratidão antes de cortar a bananeira

Cortando a bananeira

Colhendo o fruto

Banana nanica

Bananal

domingo, 1 de setembro de 2013

Árvore - Cedro




CEDRO

Em algumas culturas nativas, o cedro é considerado a "árvore da vida", pois sua queima reúne os quatro elementos: terra, fogo, água e ar. A fumaça do cedro nos lembra de que as pessoas, os animais e as plantas são todos Parentes, são todos o mesmo tipo de ser, interligados, comunicando-se em uma linguagem que pode ser relembrada pela memória de nossas células. É conhecido pelos nativos norte-americanos também pelos nomes: Keezhik, Gad(navajo), giizhag (Ojibwe/Chippewa), Miskwawak. Os tipos mais usados são o Red Cedar(cedro vermelho) e o White Cedar(cedro branco também conhecido por junípero). Serve para purificar e afastar energias intrusas, bem como para atrair boas influências. Para os Cherokees, é uma planta protetora, pois sua árvore possui espíritos guardiães. Muitos carregam cedro em suas sacolas de medicina e cura, para afastar maus espíritos. Na tenda do suor, é utilizado para a purificá-la, bem como é utilizada nas defumações.

Bromélias




Bromélia no Cedro

Bromélias

Exuberantes, resistentes, de fácil cultivo e com a vantagem de não atraírem os mosquitos da dengue, com grande poder de adaptação e resistência. Com mais de 3,2 mil espécies, sendo cerca de 43% nativas do Brasil e distribuídas em territórios como Floresta Amazônica, Mata Atlântica, caatinga, campos de altitude e restingas, a família Bromeliacea caracteriza-se pelo agrupamento de folhas em forma de roseta.
O que torna a bromélia tão resistente e de fácil adaptação a ambientes desfavoráveis é o seu sistema de absorção de água e nutrientes, que ocorre através das folhas recobertas por escamas e, em algumas espécies, nas rosetas (formação definida pelo arranjo das folhas) que armazenam água. "Esse sistema é de suma importância para sua sobrevivência e a de diversos outros microrganismos que ali procriam".

Tipos de bromélias
A maioria de Bromeliacea sobrevive apoiada em outras plantas, com o intuito de obter mais luz e mais ventilação. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, esses vegetais não são parasitas, e, sim, plantas epífitas, "encontradas em árvores, galhos secos e até em fios elétricos". "As epífitas não necessitam de substrato e podem ser fixadas diretamente em troncos ou em placas de fibra de coco etc.".
Desprovidas de "tanques", as bromélias terrestres são cultivadas diretamente na terra, de preferência de fácil drenagem, seja em vasos ou no solo. 
Outro tipo são as rupícolas, que vivem em frestas de rochas ou ficam fixas nas pedras, mas também podem ser plantadas em vasos.

Bromélias e o ecossistema
Em estudo realizado pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), a partir de 2005, foram registradas cerca de 300 espécies de animais (especialmente insetos) associadas às bromélias da Mata Atlântica, o que mostra sua importância na manutenção da fauna do bioma do qual essa família faz parte. Na pesquisa, uma das frentes preocupa-se em identificar os tipos de insetos que frequentam a água contida nos tanques das bromélias, especialmente quando se trata de mosquitos.  
No entanto, as bromélias lideram a lista de espécies ameaçadas da Mata Atlântica, devido à coleta indiscriminada. Por isso, antes de pensar em um jardim com bromélias, certifique-se sobre a sua procedência. Para ajudar a evitar a extinção, compre apenas exemplares cultivados em viveiros. 
Segundo o entomologista do Instituto Osvaldo Cruz, Rafael Freitas, o Aeds tem hábitos oportunistas, ou seja coloca ovos em qualquer reservatório com pouca matéria orgânica. Conforme mostra uma pesquisa realizada pela em parceria com a Fiocruz, em ambientes urbanos as larvas podem ser encontradas nas bromélias, mas em quantidades ínfimas, o que faz das plantas ambientes inócuos.



Plantas Epífitas


Epífitas, nome científico epitus ormoscatis, são, por etimologia, plantas sobre plantas, ou seja, plantas que vivem sobre outras plantas.
O epifitismo é algo comum nas florestas tropicais, onde a competição por luz e espaço não permite que plantas herbáceas prosperem sobre o solo. Desta forma, certas espécies que conseguiam germinar sobre a casca das árvores, acima do nível do solo, foram selecionadas, e hoje encontram-se milhares de espécies com hábito epifítico.
São tipos de vegetais que não enraízam no solo, fixam-se em outras árvores ou em objetos elevados; rochastelhasconstruções; etc; tem porte discreto, se fixam nos tecidos superficiais dos troncos e galhos para receber luz solar e umidade com mais facilidade do que diretamente no solo. Dispõem de sistemas específicos para absorver umidade do ar e extrair sua alimentação mineral da poeira que recai sobre si; necessitam de grande quantidade de umidade e de luz.
Em geral, as epífitas vicejam sobre o tronco das árvores e dispoem de raízes superficiais que se espalham pela casca e absorvem a matéria orgânica em decomposição disponível. Muitas vezes, as raízes são acompanhadas por um fungo microscópico conhecido como micorriza, que se encarrega de transformar a matéria orgânica morta em sais minerais, facilitando a sua absorção pela planta. Por vezes, o epífito não absorve matéria prima da superfície da árvore ou arbusto, e suas raízes podem ser atrofiadas ou ausentes, de modo que o epífito utiliza seu hospedeiro apenas como suporte para alcançar seu ambiente ideal nos estratos da floresta.
As epífitas jamais buscam alimento nos organismos hospedeiros. Suas raízes superficiais não absorvem a seiva da planta hospedeira, não há qualquer relação de parasitismo. Ou seja, a presença de epífitas não prejudica a árvore ou arbusto onde elas vegetam.
A incidência de espécies epífitas diminui à medida que se aumenta a distância para a Linha do Equador, ou afasta-se das florestas úmidas para áreas mais secas.
Alguns exemplos de epífitas são as polipodiáceas (fetos ou samambaias); cactáceas (flor-de-maio); as bromeliáceas (bromélias ou gravatás); as orquidáceas (orquídeas).
Espécies epífitas são particularmente comuns entre as BryophytaPteridophytaOrchidaceaeGesneriaceaeBegoniaceaeBromeliaceae e Araceae. Há também certas algas verdes que vivem sobre árvores em terra firme.

Bromélia.
No caso das bromélias, existem as epífitas e as não epífitas, todas têm seu cálice em forma de rosa no ponto onde as folhas se juntam, chamada de disposição rosácea; este mecanismo faz com que recebam água da chuva, poeira e pequenos insetos mortos, que decompostos pela água e misturados à poeira serão aproveitados em sua nutrição.

Orquídea.
As orquídeas tem cerca de 800 gêneros e quase 35.000 espécies já catalogadas e aproximadamente 5.000 em processo de catalogação até 2004, estão presentes em todos os continentes, menos nas áreas polares, têm as raízes revestidas com uma espécie de velame, este é um tecido formado por células mortas que atuam como uma esponja absorvendo a umidade e nutrientes.

Composteira




O que é uma composteira? Para que serve?
   Composteira é o nome do local que as pessoas colocam lixo orgânico.
Ela pode ser feita numa caixa,num tonel, num buraco no chão etc. 
É necessário sempre colocar terra por cima do material orgânico para 
que não fique o mau cheiro e crie insetos.
Ela serve para que o lixo orgânico vire adubo para as plantas.
Os materiais que podem ser colocados nela são:restos de comida, cascas de frutas.

        O tempo que demora para o lixo orgânico decompor é alguns meses, 
mas isso dependente do material que colocamos nela.

A composteira da Aldeia Irmã Terra foi feita de bambus. 
A intenção é de quando o bambu estiver se decompondo retiramos e colocamos outro no lugar.
 São quatro partes quando a primeira estiver cheia passa para a terceira, 
sempre fica uma vazia para se tombar o composto e usá-lo para adubar as plantas.

Espirais de telha - Horta Orgânica

Reaproveitando telhas para montar uma horta.


"A espiral é Vótex de energia..O ponto de partida também é o ponto de chegada trazendo-nos a questão do retornar sempre, reencontrar-se e se renovar. , Alce Negro, dos Oglala Sioux coloca o seguinte: "Tudo que o poder do mundo faz é feito em círculo. O ceú é redondo, e tenho ouvido que a terra é redonda como uma bola, e assim também o são as estrelas. O vento, em sua força máxima, rodopia. Os pássaros fazem seus ninhos em círculos, pois a religião deles é a mesma que a nossa. O sol nasce e desaparece em círculo em sua sucessão, e sempre retornam outra vez ao ponto de partida. A vida do homem é um círculo, que vai da infância até a infância, e assim acontece com tudo que é movido pela força. Nossas tendas eram redondas como os ninhos das aves, e sempre eram dispostas em círculo, o aro da nação, o ninho de muitos ninhos, onde o Grande Espírito quis que nós chocássemos nossos filhos". Acreditamos que a horta dentro da espiral se torna um vórtice de energia que nos Cura quando entramos e saímos dela colhendo e agradecendo a Irmã Terra pelo o alimento ofertado."

Texto retirado do site: http://www.terramistica.com.br/